Patologias registradas no CEDMEX

SÍNDROME DE FALÊNCIA MEDULAR

A Síndrome de Falência Medular (SFM) é um grupo de doenças causadas por dano à Célula-Tronco e Progenitora Hematopoética (CTPH). Clinicamente, essas falências resultam em uma medula óssea hipoplástica e, no sangue periférico, em anemia, neutropenia ou trombocitopenia.

ANEMIA HEMOLITICA AUTOIMUNE

A anemia hemolítica autoimune, também conhecida pela sigla AHAI, é uma doença caracterizada pela produção de anticorpos que reagem contra as hemácias, que são os glóbulos vermelhos do sangue, destruindo-as e produzindo a anemia, causando sintomas como cansaço, palidez, tontura, pele e olhos amarelados e mal estar.

tags: CID, D59.0, D59.1

ANGIODERMA

É a manifestação clínica de síndrome alérgica com edema localizado na camada de pele ou submucosa do trato gastrointestinal ou respiratório, que resulta de extravasamento de líquidos para os tecidos intersticiais.

tags: CID,

ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL

Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é um grupo heterogêneo de doenças autoimunes caracterizadas pela presença de artrite crônica (com duração maior do que seis semanas), de origem desconhecida e que se inicia antes dos 16 anos de idade. A etiologia da AIJ não é conhecida, mas provavelmente é multifatorial. O processo patológico é a inflamação crônica, na qual os sistemas de imunidade inata e adaptativa exercem um relevante papel. Dependendo do subtipo de AIJ, os mecanismos diferem, como pode ser observado pela presença ou não de auto anticorpos, fator reumatoide, associação com diferentes tipos de antígeno leucocitário humano B27 (HLA-B27), sexo e faixas etárias.

ARTRITE REATIVA

Também chamada de Doença de Reiter, afeta as articulações (juntas) e a coluna e geralmente acontece durante ou logo após alguma infecção geniturinária ou gastrointestinal.

ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL 5Q TIPOS I E II (AME)

A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. Varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas.

tags: CID

COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA

É uma doença hepática autoimune caracterizada pela destruição progressiva dos ductos biliares intra-hepáticos, provocando colestase, cirrose e insuficiência hepática. Os pacientes geralmente são assintomáticos ao diagnóstico, mas podem apresentar sinais de fadiga ou sintomas de colestase ou de cirrose.

COMPORTAMENTO AGRESSIVO NO TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

Transtornos do espectro autista são distúrbios do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiente interação e comunicação social, padrões estereotipados e repetitivos de comportamento e desenvolvimento intelectual irregular. Os sintomas começam cedo na infância. Na maioria das crianças, a causa é desconhecida, embora, em alguns casos, existam evidências de um componente genético ou uma causa médica. O diagnóstico é baseado na história sobre o desenvolvimento e observação. O tratamento consiste no controle do comportamento e às vezes tratamento medicamentoso.

DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE

A deficiência de biotinidase (DB) é um erro inato do metabolismo, de herança autossômica recessiva, no qual a biotinidase, enzima responsável pela capacidade de obtenção da vitamina biotina a partir dos alimentos, tem sua atividade catalítica diminuída ou ausente. Na DB, a biotina – ou vitamina H, pertencente ao grupo de vitaminas hidrossolúveis do complexo B – não pode ser liberada a partir de pequenos biotinilpeptídios e da biocitina, presentes em alimentos, como leite, ovos, carne, nozes e arroz integral. Essa vitamina é cofator de diversas enzimas carboxilases, envolvidas na síntese de ácidos graxos, no metabolismo da isoleucina e valina bem como na gliconeogênese. Assim, pacientes com DB são incapazes de reciclar a biotina endógena ou usar a biotina ligada às proteínas da dieta. Consequentemente, a biotina é perdida na urina, principalmente sob a forma de biocitina, ocorrendo o esgotamento progressivo.

DIABETE MELITO TIPO I

A diabete melito (DM) é uma doença endocrino-metabólica caracterizada por hiperglicemia crônica, resultante de defeitos da secreção ou da ação da insulina. A doença pode cursar com complicações agudas e crônicas, micro (retinopatia, nefropatia, neuropatia) e macrovasculares (doença arterial coronariana, arterial periférica e cerebrovascular).

tags: CID,

DIABETE MELITO TIPO 2

O Diabete Melito (DM) pode ser definido como um conjunto de alterações metabólicas caracterizada por níveis sustentadamente elevados de glicemia, decorrentes de deficiência na produção de insulina ou de sua ação, levando a complicações de longo prazo. O DM tipo 2 (DM2) representa de 90 a 95% dos casos e caracteriza-se como uma doença de etiologia multifatorial, associada à predisposição genética, idade avançada, excesso de peso, sedentarismo e hábitos alimentares não saudáveis. Pelo fato de o DM2 estar associado a maiores taxas de hospitalizações e de utilização dos serviços de saúde, elevada incidência de doenças cardiovasculares e doenças cerebrovasculares, além de outras complicações específicas da doença.

DIABETES INSIPIDO

É ocasionado pela deficiência do hormônio antidiurético (vasopressina) ou pela insensibilidade dos rins a este hormônio. É caracterizada por sede excessiva e pela eliminação de grandes quantidades de urina, mesmo quando a ingestão de líquidos é reduzida.

tags: CID, E23.2

DISLIPIDEMIA

Os níveis elevados de colesterol e triglicerídios aumentam as chances de desenvolver doenças cardiovasculares, podendo, em alguns casos, ser fatal. Por isso é importante observar e executar todas as medidas recomendadas pela equipe de saúde, incluindo a utilização correta dos medicamentos prescritos, dieta adequada, prática de exercícios físicos, entre outros.

tags: CID, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.1 Hipergliceridemia pura, E78.2 Hiperlipidemia mista, E78.5 Hiperlipidemia não especificada, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.0 Hipercolesterolemia pura, E78.3 Hiperquilomicronemia, E78.4 Outras hiperlipidemias, E78.6 Deficiências de lipoproteínas, E78.8 Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas, ,